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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Nano air pollutants strike a blow to the brain

Scientists track super-small pollutants that are inhaled into the brain

Further Reading
A.P. Stevens. “Learning rewires the brain.” Science News for Students. Sept. 2, 2014.
A.P. Stevens. “Starchy foods may cut meaty risks.” Science News for Students. Aug. 29, 2014.
S. Perkins. “Nifty science.” Science News for Students. May 30, 2014.
S. Ornes. “Bad for breathing.” Science News for Students. March 8, 2013.
R. Kwok. “When the nose no longer knows.” Science News for Students. December 13, 2012.
P. Wysong. “Cool Jobs: Scents of science.” Science News for Students. Sept. 12, 2012.
S. Perkins. “Nanosilver, away!” Science News for Students. May 17, 2012.
J. Raloff. “Nanoparticles’ indirect threat to DNA.” Science News. Nov. 5, 2009.
J. Raloff. “Destination brain: Inhaled pollutants can inflame more than the lungs.” Science News. May 22, 2010.
J. Raloff. “Explainer: What are antioxidants?” Science News for Students. March 19, 2008
E. Sohn. “How super are superfruits?” Science News for Students. March 19, 2008
S. Webb. “The color of health.” Science News for Students. Feb. 22, 2005.
Original Journal Source: L.Calderón-Garcidueñas et alAir pollution, cognitive deficits and brain abnormalities: A pilot study with children and dogsBrain and Cognition. Vol. 68, November 2008, p. 117. doi: 10.1016/j.bandc.2008.04.008
Original Journal Source: L.Calderón-Garcidueñas et alUrban air pollution: Influences on olfactory function and pathology in exposed children and adultsExperimental and Toxicologic Pathology. Vol. 62, January 2010, p. 91. doi: 10.1016/j.etp.2009.02.117.
Original Journal Source: T. Morgan et alGlutamatergic neurons in rodent models respond to nanoscale particulate urban air pollutants in vivo and in vitroEnvironmental Health Perspectives. Vol. 119, April 7, 2011, p. 1003. doi: 10.1289/ehp.1002973.
Original Journal Source: A. Elder … and G. Oberdörster. Translocation of inhaled ultrafine manganese oxide particles to the central nervous systemEnvironmental Health Perspectives. Vol. 114, August 11, 2006, p. 1172. doi: 10.1289/ehp.9030.

Fonte: Student Science

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Riscos da nanotecnologia ainda são desconhecidos

Riscos da nanotecnologia ainda são desconhecidos
Pesquisadores e médicos estão em busca dodifícil equilíbrio entre os benefícios e as ameaças da nanotecnologia.[Imagem: Kathleen Eggleson/ND]
Efeitos quânticos
A nanotecnologia tem feito muitas promessas, e conquistado várias realizações.
Mas, como toda nova tecnologia, há riscos envolvidos no uso das nanopartículas e outros materiais que diâmetros menores do que as células, os chamados nanomateriais - e esses riscos não são ainda conhecidos.
Em função de sua pequena dimensão, os nanomateriais apresentam propriedades especiais e, dependendo de suas características, podem manifestar efeitos quânticos, especialmente quando seu tamanho atinge dimensões inferiores a 10 nanômetros - por exemplo, o ouro é inerte e biocompatível, mas nanopartículas de ouro podem fazer mal à saúde.
Descobrir os potenciais riscos da nanotecnologia - para os consumidores e para os trabalhadores que fabricam esses materiais - é um dos principais objetivos de um novo laboratório instalado por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo).
O Laboratório de Moagem de Alta Energia, Materiais de Carbono e Compósitos para Altas Temperaturas (LM²C²) tem como uma de suas linhas de pesquisa a análise de risco e tomada de decisões visando ao uso seguro de nanomateriais, com foco na saúde, na segurança e no meio ambiente.

Riscos da nanotecnologia para os trabalhadores

A preocupação com os riscos dos materiais usados pela nanotecnologia é especialmente forte em relação aos trabalhadores, que estão expostos aos nanomateriais em sua forma mais pura, em grandes concentrações e por um período de tempo maior, quando comparado aos consumidores em geral.

Ocorre que os cientistas ainda não sabem exatamente o que os nanomateriais podem causar ao entrar em contato com o ser humano, o que é necessário para definir limites seguros de exposição e de conteúdo nos produtos.
"O que é importante é a definição do nível aceitável, e que os resultados sejam avaliados de forma dinâmica, incorporando-se às novas descobertas de modo que o benefício para todos seja maximizado e os riscos minimizados", explica o professor Guilherme Frederico Lenz e Silva.

Riscos da nanotecnologia ainda são desconhecidos
As nanofibras e nanotubos afetam o homem e o meio ambiente - na foto, o objeto maior, em primeiro plano, é um fio de cabelo humano, contrastando com as minúsculas dimensões das nanofibras. [Imagem: Hegde/Dahiya/Kamath]
De acordo com o professor, o controle das condições do local de trabalho, do grau de exposição e a avaliação do nível de contaminação nem sempre são feitos de maneira apropriada. Há a necessidade, por exemplo, de novos equipamentos e ferramentas com capacidades e resoluções mais precisas para a detecção das partículas nanométricas em menores concentrações no ambiente.

A maioria das novas empresas, que surgem tentando colocar produtos nanotecnológicos no mercado, possuem poucos recursos financeiros, conhecimento ou pessoal especializado na área de segurança, especialmente quando se trata do controle dos riscos envolvidos com o manuseio, estocagem, incorporação e descarte adequado dos nanomateriais, acrescenta o pesquisador.


Legislação sobre nanotecnologia

A adaptação das leis, na maioria dos países, acontece de maneira mais lenta em relação ao desenvolvimento tecnológico. Neste campo, a evolução do debate, a participação e o engajamento do público, do setor empresarial e dos diversos níveis de governo é o que impulsiona a evolução das normas.

No Brasil, várias discussões sobre nanotecnologia e toxicidade começaram a ser realizadas a partir de 2009, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com a criação de grupos de trabalhos sobre o tema. Porém, ainda não há previsão de mudança da legislação.

Segundo o pesquisador, contudo, mesmo não existindo legislação "nanoespecífica", as várias leis, decretos, normas e mesmo a Constituição Brasileira já apresentam elementos que protegem a sociedade e o meio ambiente de eventuais desvios e danos do desenvolvimento tecnológico.

Fonte: Diário da Saúde

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Register suggests widespread unregulated use of nanomaterials in agriculture in Australia

Register suggests widespread unregulated use of nanomaterials in agriculture in Australia


The revelation that large quantities of nanomaterials are being used in agricultural chemicals in France has brought into serious question claims made by the Australian Pesticide and Veterinary Medicines Authority (APVMA), that nanomaterials are currently not being used in agricultural chemicals in Australia.
France is the first country globally to have adopted a mandatory register of nanomaterial use. Its 2013 statistics, released late in 2014, show that nearly 500,000 tonnes of nanomaterials were produced or imported into France in 2013. Over 58 per cent of the notifications made were for nanomaterials used in agriculture, forestry and fisheries.
This level of use provides overwhelming evidence that the large chemical companies are now using nanomaterials widely in commercially available agricultural chemicals. The APVMA’s claim that there is no evidence of the use of nanomaterials in Australia because no one has applied for regulatory approval is untenable.
The APVMA needs to actively and urgently investigate the extent and nature of nanomaterial use in agricultural chemicals and whether chemical companies have breached regulations in failing to apply for approval of these new forms of chemicals. Parliament needs to investigate the complete failure of the APVMA to cope with this emerging and risky industry.
These nano-chemicals are being used on the food all of us eat and the APVMA cannot possibly know whether these foods are safe for us to eat or farmers to use because the necessary studies have not been done and are not even required by our regulators. A recent review concluded that research into the effects of nanomaterials in agricultural chemicals is so limited that the “the risk posed to humans consuming these food products is completely unknown.
There is, however, significant evidence that nanomaterials can cause harm throughout the food chain. Studies have shown that nanomaterials can potentially harm beneficial soil microorganisms, plants, nematodes and earthworms and prevent nitrogen fixation,  and that plants can take up nanomaterials from the soil into their edible tissues and fruits. Scientists have argued that plant species exposed to nanomaterials may over time undergo morphological, physiological, genetic, and epigenetic changes that may ultimately affect crop growth, yield, or nutritional status.
The rapidly expanding use of nanomaterials will invariably lead to their accumulation in soil, water and food.
The risks associated with the use of nanomaterials in agricultural chemicals spring from the same properties that make them appealing to chemical companies – they are much more chemically reactive, often more toxic and more persistent, spread more evenly on plant surfaces and are able to cross biological membranes. Unfortunately, the APVMA has turned a blind eye to these risks and allowed commercialisation to occur with no nano specific regulatory structure in place.
Friends of the Earth Australia is calling for an immediate moratorium on the use of nanomaterials in agricultural chemicals, pending full safety assessments, and the establishment of our own nano-register in order to allow the tracking of these materials through the food chain.

Fonte: FoE

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

The environmental impacts of nanomaterials


Scientists are only just beginning to understand the potential risks associated with releasing nanomaterials into the environment. 
Despite growing evidence of potential harm, hundreds of thousands of tonnes of nanomaterials are already being released into our soils, water and atmosphere.


Fonte: FoE