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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Nanotechnology India's saving grace in scientific world

India is number three in nanoscience after the US and China and was ahead of Japan, Britain and France

is the only scientific area where has a respectable ranking, eminent scientist said on Monday.
"India continues to maintain a reasonable record. It is the only area in science where India has a ranking, still number three in the world in the number of publications," said the scientist, honoured with the country's highest Bharat Ratna honour, at the curtainraiser press conference for 'Bangalore India Nano 2016'.
According to Rao, India is number three in  after the US and China and was ahead of Japan, Britain and France.
"I look forward to a very very prosperous in this area (nanotechnology) and also for the country," Rao said, while admitting that India did not achieve much in his own area of interest as in nanotechnology.
"In my own field of physics and chemistry of materials, we are nowhere like this," said the chairman of Karnataka's Vision Group on Nanotechnology.
Scheduled to be held on March 3-5, the eighth edition of Bangalore India Nano 2016 will focus on health care, clean water, energy and manufacturing.
The event will witness academic and presentations from the US, the UK, Germany, Canada, Korea, Bulgaria, France, Poland and Singapore from as many as 60 speakers in 13 sessions.

Nanocomposite Sensors Detect Toxic Gases

Iranian and South Korean researchers synthesized nanocomposites to be used in the production of sensors to detect toxic gases


Iranian researchers from Shiraz University in association with their colleagues from South Korea synthesized nanocomposites to be used in the production of sensors to detect toxic gases and gas pollutants, including carbon monoxide.

Sensors made of the mentioned nanocomposite have higher sensitivity and efficiency in comparison with the normal ones while they require less production cost. These sensors can be used in industrial centers, automobiles, hospitals and houses.

Carbon monoxide is a colorless, odorless and tasteless gas that is fatal at high concentrations, and it is known as silent murderer. The aim of the research was to design a gas sensor by using nanocomposites to quickly detect carbon monoxide at low temperature. To this end, samples of a nanocomposite were produced, and their performance was determined in the detection and measurement of carbon monoxide in the environment.

According to the researchers, the ability to perform at low temperature and short time of detection are two important parameters in designing a sensor to detect carbon monoxide and other gas pollutants. The sensor produced in the research has a very simple production method as well as high sensitivity to carbon monoxide at low temperature in a very short time. Therefore, it is more sensitive than other diagnosis sensors and it has higher efficiency. In addition, it has a cost-effective production method with no specific difficulty.

Results of the research have been published in Journal of Hazardous Materials, vol. 35, 2016, pp. 130-138.


Brasil e Irã: ampliação no comércio em Nanotecnologia

Brasil quer estender os negócios com o país do Oriente Médio após fim de sanções.


Dilma Rousseff fará em 2016 uma viagem inédita ao Irã. A informação foi divulgada na manhã de ontem, 12, pelo Palácio do Planalto.

Segundo assessores da presidência, a viagem tem como objetivo ampliar o comércio exterior do Brasil, mais especificamente, estender os negócios com o país do Oriente Médio, que recentemente se viu livre das sanções internacionais devido a aprovação do Pacto Nuclear estabelecido com a ONU.

De acordo com informações publicadas pelo jornal Folha de São Paulo, Dilma se encontrou na última quinta-feira, 11, em Brasília, com o embaixador iraniano Mohammed Ali. No encontro, foram acertados os detalhes da viagem da presidenta a Teerã, capital iraniana. Além disso, foi negociado o aumento significativo da relação comercial entre os dois países.

Além de Dilma, representaram o Brasil no encontro, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, e o chanceler brasileiro, Mauro Vieira.

A estimativa é que o presidente do Irã, Hasan Rowhani, venha ao Brasil em 2017 para retribuir a visita de Dilma, que ainda não tem uma data confirmada, mas que, segundo o Planalto, deve ocorrer neste ano, pois o Governo tem interesse em acelerar as negociações econômicas com os iranianos.

Interesses entre Brasil e Irã

Uma série de produtos está em negociação nesta intensificação das aproximações econômicas entre Brasil e Irã. Da parte dos iranianos, o interesse maior está na compra, em grande quantidade, de máquinas agrícolas, táxis a gás, caminhões e ônibus produzidos em território brasileiro, o que anima o setor industrial por aqui, que anda bastante comprometido por conta da crise econômica.

Além disso, os iranianos querem também comprar uma quantidade significativa de aviões produzidos pela Embraer, maior empresa do ramo no Brasil. O objetivo do Governo de Rowhani é reativar a aviação do Irã na região do Oriente Médio, um dos setores mais prejudicados pelas sanções internacionais ao país.

Já da parte do Brasil, o interesse principal é no petróleo iraniano, considerado um dos melhores do mundo, devido à alta qualidade, o que, segundo o Governo, é ideal para o setor petrolífero brasileiro. Outros interesses dos brasileiros estão relacionados às indústrias de bio e nanotecnologia existentes no Irã.

Após apresentarem seus respectivos interesses, agora os representantes de Brasil e Irã vão avaliar as propostas com a participação do setor privado, para concluir sobre o que poderá, de fato, ser executado nesta negociação comercial.

Cientista Político avalia negociação

Para Jorge Gomes, cientista político, o interesse do Brasil em acelerar as negociações com Irã se deve devido à crise econômica que assola o país.

“O interesse do Governo Iraniano em comprar produtos do Brasil ‘caiu do céu’ para o Governo de Dilma Rousseff. Essa é uma grande oportunidade para se obter uma boa quantidade de entrada de capital no país, o que ameniza um pouco a crise, pois da um pouco mais de gás aos cofres públicos, e livra, por um tempo, a barra da presidenta com os empresários dos ramos que serão beneficiados com essa negociação. É uma espécie de alivio momentâneo para o Governo”, afirma Gomes.

“Outro ponto positivo desta negociação, é o fato de que vai ampliar o leque de produtos exportados pelo nosso país, ainda majoritariamente ligado a produtos básicos. Ao exportar aviões, ônibus e caminhões, por exemplo, o Brasil poderá conquistar maior confiança de outros mercados para também adquirir estes mesmos produtos por aqui, o que seria excelente para a nossa economia, que anda tão sufocada com a crise”, diz.

“Além disso, ao ser um dos primeiros países a se relacionar comercialmente com o Irã, após o fim das sanções a este país, o Brasil ganha um aliado importante em uma das regiões mais visadas do planeta, devido ser berço de petróleo. Em um mundo que anda sempre em tensões políticas, todo aliado é bem-vindo”, conclui o cientista político. b) Vejam o site Iran Nanotechnology Initiative Council